O brasileiro está precisando lidar com a alta da inflação e variação do preço dos produtos, principalmente daqueles essenciais. No dia 27 de abril, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que mede a prévia da inflação oficial, ficou em 1,73% em abril. É a maior variação mensal para um mês de abril desde 1995.

Entre os itens com maior alta de preços, estão os combustíveis (7,54%), alimentação e bebidas (2,25%), habitação (1,73%) e vestuário (1,97%). O único grupo com queda de preços foi comunicação (-0,05%).

Se para o consumidor já é um desafio administrar as finanças e manter as contas em dia sem ficar no vermelho, para o empreendedor não seria diferente. E isso vale para todos os segmentos de negócios.

Primeiramente, é importante lembrar que a inflação está diretamente ligada à oferta e demanda de produtos e serviços. Se a matéria-prima para uma produção fica escassa ou a procura por um produto ou serviço aumenta drasticamente, toda a cadeia produtiva é afetada.

Essa realidade é ainda mais desafiadora para os pequenos negócios, que são mais sensíveis às variações de preços e custos de produção e manutenção. No entanto, quem trabalha com produtos e serviços não essenciais também precisa ficar atento aos movimentos do mercado e se precaver, já que naturalmente a população passa a priorizar os itens básicos em relação aos demais.

Principais impactos da inflação nos negócios

– Variação nos custos de fabricação.

– Alta no preço final dos produtos e serviços.

– Queda da capacidade de produção.

Se as empresas também sentem o impacto da inflação, como manter a saúde dos negócios e compensar a alta dos custos sem perder espaço no mercado?

Não importa o ramo de atividade, organização é a palavra-chave para minimizar os impactos de qualquer desafio, inclusive da inflação. Gerir uma empresa requer planejamento. Essa organização pode fazer toda a diferença para manter o negócio saudável até que a situação econômica geral se estabilize ou, pelo menos, apresente melhora.

Como driblar os efeitos da inflação?

Em termos práticos, é preciso ter capacidade de aumento nos preços para manter o fluxo de caixa e o volume de vendas e margem para redução de custos que não geram receita, sem diminuir a qualidade do produto. Empresas com baixa necessidade de investimentos para expansão (capital expenditure – Capex), em geral, podem lidar melhor com a situação.

Controle de despesas

A melhor forma de compensar os efeitos da inflação é realizar uma boa gestão de despesas financeiras e administrativas. Para isso, vale apostar em soluções de tecnologia e suporte qualificado para otimizar a rotina e torná-la mais estratégica.

Gestão de pessoas

Por fim, e não menos importante, um aspecto que precisa ser observado pelos empresários é o clima organizacional. Qualquer indício de crise pode impactar na motivação e produtividade dos colaboradores. A organização da empresa reflete diretamente no bem-estar da equipe dentro e fora do ambiente de trabalho.

Tem uma empresa e não sabe como organizar processos para driblar os impactos da inflação e se preparar para o futuro? Venha conversar conosco! Temos uma equipe de especialistas em serviços contábeis e administrativos pronta para ajudá-lo!